quarta-feira, janeiro 07, 2009

Zico da Cara Branca e Maria Flor

Zico da Cara Branca tinha mesmo um rosto muito pálido. Nos verões no Vale do Pirarucu ele ficava todo sardento e avermelhado, mas nos invernos chuvosos ele não tomava muito sol então ficava branco como um morto. Era estranho, mas Maria Flor gostava dele assim. Embora as feições de Zico fossem comuns, seus cabelos loiros e seus olhos verdes eram bonitos.

Maria Flor era branquinha também, mas bem menos que o Zico. Ela ainda tinha cabelos escuros e olhos escuros. É sempre um prazer descrever as mulheres e moças do Vale do Piraruçu porque elas sempre tiveram um bundão bonito, bem feito e redondo, mesmo quando não eram muito bonitas de rosto. Mas quase todas eram muito bonitas de rosto também. Maria era linda.

Quando o Zico não estava ajudando o pai e os irmãos na rocinha deles estava, com a ajuda dos amigos e dos irmãos, construindo a casa onde logo moraria com Maria Flor. O casamento seria quando a casa ficasse pronta, no máximo em algumas semanas. Quando não estava fazendo nenhuma das duas coisas, estava com a Maria Flor deitada de bruços no colo, com a saia levantada até a nuca e as calcinhas arriadas até os joelhos.

Ele passava a mão nas nádegas da noiva donzela de leve. Cada carícia arrepiava os pentelhos, endurecia os peitinhos, gelava a barriga e molhava o cabaço de Maria Flor, que tinha que se segurar para se guardar para o casamento.

Como era bom aquele toque. Como era gostoso o jeito de Zico acariciá-la. E como era gostoso o que vinha depois de 5 ou 10 minutos de carinho...

- Ai!

A primeira palmada era geralmente no meio de uma das nádegas. Nunca era seguida imediatamente pela segunda, pois tanto Zico quando Maria preferiam que entre as duas houvesse mais alguns minutos de carícias, bem de leve. Era gostoso tanto para Zico como para Maria Flor sentir a ardência na bunda depois da primeira palmada, ainda pequena mas já perceptível, que sentia suas nádegas mais sensíveis, o toque do Zico mais gostoso e a vulva de Maria Flor mais úmida, latejando, formigando, quase gozando...

A segunda palmada era na outra nádega, e logo era seguida pela terceira, depois pela quarta, pela quinta... os intervalos eram cada vez menores e, com a mão bem aberta, Zico enchia Maria Flor de marcas de dedos e de prazer. Muito prazer...

A mão bem aberta tinha outra vantagem: de vez em quando um dos dedos encostava-se ao cabacinho da noiva de Zico, que se estremecia toda a cada toque. Quanto mais rápido Zico batia, mais vezes os dedos tocavam na vulva de Maria Flor, que por isso mesmo cada vez queria apanhar mais, e cada vez mais rápido... Quantas palmadas seriam quando Maria Flor finalmente gozava? 40? 50? Nenhum dos dois saberia dizer, imersos em prazer como estavam.

O certo é que quando ela tinha o primeiro gozo ele percebia vendo-a se desfalecer, suspirando gostosamente no colo de Zico. Então, ele a ajeitava de novo no colo, olhava para as nádegas já vermelhas de Maria Flor, cuspia na mão e, todo resoluto e firme, desfechava uma forte e sonora saraivada de palmadas, bem violentas, que a deixavam com a bunda cheia de bolhas, roxa. Eram palmadas fortes e dolorosas, mas tinham que ser, pois depois de gozar uma vez Maria Flor estava dormente, quase insensível, como que dopada e, para que pudesse gozar uma segunda vez, era preciso que essa segunda parte da surra fosse bem violenta.

Felizmente não durava muito. Maria Flor logo gozava de novo. As palmadas eram tão fortes que mexiam com os musculos de todo o corpo, mas principalmente os da bunda, da coxa e da vulva. Maria Flor gozava, sem ligar muito para a dor, com a qual já tinha se acostumado.

Depois, enfim, Zico se servia, como podia, pois ela tinha que continuar donzela, ora essa, Maria Flor era uma moça decente! Quando tinham tempo, a surra era seguida por uma sessão de sexo anal. Quando não tinham tempo, ela chupava o pênis grande e duro de Zico, que gozava rápido. Às vezes, ela o masturbava. Bem que eles queriam outra surra, e mais outra, e outra... Mas e o tempo? Ele ainda tinha que cuidar da roça com a família, construir a casa com os amigos. No Vale do Piraruçu, todos se ajudavam, homens casados e solteiros construíam as casas dos amigos, que depois ajudavam a construir as casas dos que tinham construído a sua. E se casavam logo que a casa ficasse pronta. Logo a casa de Zico estaria pronta. Logo ele descabaçaria Maria Flor.

Pelo lado dela, ela tinha que ajudar a mãe em casa. E também a irmã mais velha, que estava grávida e precisava de uma ajudante em casa, pelo menos para olhar os outros filhos. Maria Flor era uma tia carinhosa, mas severa. Se magoa sentisse das surras que levava do Zico (ele surrava a bunda dela toda semana) descontava nos sobrinhos, um casal, que ainda eram crianças demais para saberem que poderiam gozar apanhando. Logo seriam adolescentes e descobririam essa estranha mas gostosa forma de prazer, mas por enquanto eram crianças, e só apanhavam quando precisavam.

Sempre fora assim com as crianças e adolescentes do Vale do Piraruçu e fora assim com Maria Flor. Ela era uma moça normalmente ajuizada, mas sempre havia alguma coisa errada: as vezes, molhava a cama. Ou então, arrumando a casa, quebrava alguma coisa. De vez em quando, facilitava demais e o pai a pegava dando muita liberdade a um namoradinho. Uma vez, na frente de uma visita, matou os pais de vergonha quando deixou escapar um palavrão. Outra vez, deixou uma raposa leva metade das galinhas da família porque deitou na relva e ficou olhando as nuvens.

De qualquer forma o castigo era sempre o mesmo: A mãe de Maria Flor chamava a filha adolescente. Maria Flor ia e, quando chegava perto da mãe, esta a puxava e a deitava no colo, levantava sua saia, arriava suas calcinhas e descia forte o chinelo na bunda da filha.

Logo Maria chorava. Logo sua bunda ficava rosa, depois vermelha. Maria Flor, a partir de certa época, já tinha tamanho para enfrentar a mãe de igual pra igual, e mesmo o pai dela acharia difícil segurar a moçoila se ela resolvesse não se submeter, mas mesmo assim se submetia. Não era tanto a autoridade da mãe. Era para aliviar a vergonha que sentia por ter agido como criança malcriada, por ter teimado no erro sabendo muito bem que estava errada. Esse comportamento durara até Maria Flor conhecer Zico da Cara Branca.

Mas só depois de alguns meses de namoro que a roceirinha descobriu o caminho da sensualidade. Ela tinha apanhado do pai porque... Ah, o motivo não interessa muito, motivo sempre tinha. Aquela tinha sido uma surra um pouco mais forte que o normal, de inchar o traseiro. Ela ficou andando torto por um tempo, até se encontrar com Zico da Cara Branca, e os dois namoradinhos começaram a trocar carícias, como sempre, mas com cuidado, porque afinal Maria Flor estava que qualquer toque no traseiro ardia como se estivesse sendo mordida por mil saúvas.

Zico passou a mão nas nádegas de Maria Flor de leve, bem de leve, portanto, e doeu. Como doeu! Mesmo assim Maria Flor gostou, era uma sensação nova e gostosa, que não só lhe aliviava a dor como a fez gozar sem nenhum estímulo sobre o cabacinho, o que nunca tinha acontecido antes.

Na vez seguinte, Maria Flor já não tinha mais a bunda machucada e inchada. Nos braços de Zico da Cara Branca, Maria gemia gostosamente com suas carícias, mas sentia falta de alguma coisa. Tomou coragem, afinal, e disse para o namorado, no seu dialeto caipira, quando a mão dele encostou-se à sua bunda, por baixo da saia, de leve, como sempre: "Mi dá um tapa nu rabu, Zico! Nu rabu!"

Zico, que já estava com o pinto duro e grosso, sentiu seu pênis endurecer e engrossar mais ainda com o pedido tímido de Maria Flor. Mas ele era um moço sem experiência, ainda virgem também, e embora ele tivesse pensado muito em como seria bom dar uma surra em Maria ele tinha medo de exagerar e magoá-la, então deu nela uma palmadinha de leve, por cima da roupa. Maria gemeu satisfeita, e continuou a se esfregar em Zico, e um minuto depois pediu mais. Zico bateu de novo, também sem muita força. Ela pediu mais forte, e ele não teve coragem, embora estivesse louco para bater bem forte na bunda dela. Maria insistiu, queria um tapa bem forte, insistiu, até que Zico, em certo momento, não agüentou mais, e bateu forte, bem forte, na bunda de Maria.

Ele ficou bobo por um tempo, e se Maria Flor achasse ruim? Bom, não seria culpa dele, ele pensou, e já estava pensando em dizer isso quando se surpreendeu com um longo gemido e uma profunda expressão de prazer no rosto de Maria, que o abraço com mais força que o normal, e dizendo: “Dá mais! Mais!”

Zico bateu de novo, fraco. Maria Flor reclamou:

“Num bati di levi, Zico! Bati forti! Feitu aqueli!”

SPLAFT!

Foi uma palmada dura e rápida. Com a mão bem aberta, pegando o máximo de espaço possível. Há muito que Zico queria dar tapas assim numa bunda de moça, e principalmente no bundão de Maria Flor, mas se continha, porque gostava muito dela e não queria magoá-la. Mas se ela mesma queria um tapa forte, e bem forte, no traseiro...

Um longo suspiro, uma expressão de dor mas também de prazer e mais de prazer que de dor foi a resposta de Maria Flor, enquanto ela se agarrava ainda mais forte ao pescoço de seu namorado, futuro noivo e futuro marido. Zico, tremendo de excitação, perguntou se podia continuar batendo. Ela disse que sim, e forte, que não era para parar, ela estava gostando, estava adorando, e ele bateu mais. E ficou surpreso e mais doido ainda, quando ela levantou a saia, para que os tapas fossem direto na calcinha, e logo Maria Flor estava gozando, gozando, gozando...

Eles tinham que se encontrar com a família, os pais deles não podiam desconfiar do que eles estavam fazendo, mas Zico e Maria Flor combinaram que na vez seguinte as palmadas seriam na bunda nua, sem saia e sem calcinha. Essas palmadas deram muito prazer tanto ao Zico quanto a Maria Flor, e os mantiveram cada vez mais apaixonados durante os meses de noivado.

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